O sono e os sonhos são indicativos de que o Espírito encarnado nunca está inativo, ainda que mantido ligado ao corpo físico pelo perispírito. Durante o sono, apenas o corpo repousa, pois o Espírito não dorme; aproveita-se do repouso do corpo e dos momentos em que a sua presença não é necessária para atuar isoladamente e ir aonde quiser, no gozo então da sua liberdade e da plenitude das suas faculdades.
O sonho é a lembrança do que o Espírito viu durante o sono. Apenas não se recordam dos acontecimentos ocorridos na outra dimensão da vida. Como o corpo é matéria pesada e grosseira, dificilmente conserva as impressões que o Espírito recebeu, já que tais impressões não chegaram ao Espírito por meio dos órgãos do corpo.
Por efeito do sono, os Espíritos estão sempre em relação com o mundos dos Espíritos. O sono é a porta que Deus lhes abriu para entrarem em contato com seus amigos do Céu; é o recreio depois do trabalho, enquanto esperam a grande libertação, a libertação final, que os restituirá ao meio que lhes é próprio.
O sonho é a lembrança do que o Espírito viu durante o sono. Apenas não se recordam dos acontecimentos ocorridos na outra dimensão da vida. Como o corpo é matéria pesada e grosseira, dificilmente conserva as impressões que o Espírito recebeu, já que tais impressões não chegaram ao Espírito por meio dos órgãos do corpo.
Por efeito do sono, os Espíritos estão sempre em relação com o mundos dos Espíritos. O sono é a porta que Deus lhes abriu para entrarem em contato com seus amigos do Céu; é o recreio depois do trabalho, enquanto esperam a grande libertação, a libertação final, que os restituirá ao meio que lhes é próprio.
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